terça-feira, 29 de junho de 2010

Deixe a sua Luz Brilhar



"O nosso medo mais profundo não é o de sermos insuficientes.
O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além de qualquer medida.
O que mais nos apavora não são as nossas trevas, mas sim, a nossa luz.
Nos perguntamos "Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso ?"
Na verdade, quem é você para não ser ? Você é uma criança de Deus.
Você ser pequeno não serve ao mundo.
Não há nada de iluminado em se reduzir para que as outras pessoas não se sintam inseguras perto de você.
Nascemos para levar ao mundo a glória de Deus que está dentro de nós.
E ela não está apenas em alguns de nós, está em todos nós.
Quando deixamos brilhar a nossa própria luz, inconscientemente permitimos aos outros fazer o mesmo.
Quando nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, liberta também os outros."
(Marianne Williamson)

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Flauta Doce

Em épocas remotas o homem aprendia e ensinava a tocar instrumentos musicais feitos por ele mesmo. Transmitiam-se através das músicas belas mensagens de vida.

Não se sabe exatamente quando foi inventada a Flauta Doce, mas sabe-se que ela é um dos instrumentos musicais mais antigos criados pelo Homem.
A flauta doce é um instrumento de sopro direto, onde o som é produzido por um bocal contendo um apito, e um tubo cônico ou cilíndrico contendo diversos furos.
A origem deste instrumento está nos antigos instrumentos folclóricos que ainda podem ser encontrados em diversas partes da Europa hoje. No seu princípio, em tempos mais remotos, ela era feita de bambu ou de madeira.

A flauta doce foi o instrumento musical mais popular na Idade Média. Ela possui um som extremamente melodioso e por isso era muito apreciada. Como os outros instrumentos musicais, a flauta exige o conhecimento de técnicas para executar lindas músicas.

A flauta doce tem seu nome em inglês: RECORDER, que vem do latim RECORDARI que significa lembrar, recordar, trazer à memória. Em italiano a palavra RICORDO também significa lembrança.

Eu admiro e me identifico muito com esse instrumento musical, por isso o escolhi para aprender a tocá-lo. :)


Que a melodia da flauta possa nos trazer doces sonhos, lembranças e esperanças!


Beijos,

Gabi



quinta-feira, 24 de junho de 2010

PAZ INTERIOR: só depende de você!



Conta a lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência.
O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo.
Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos.
Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou:
- Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo.
Sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma.
Só se você permitir...

segunda-feira, 21 de junho de 2010

As caixas mágicas

"Deus me deu duas caixas e disse:
- Coloque todas as suas tristezas na preta
e todas as suas alegrias na dourada.
Guardei, nas duas caixas, tanto minhas
alegrias quanto minhas tristezas.
Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada,
a preta continuava tão leve quanto antes.
Curioso, abri a preta.
Eu queria descobrir o porquê,
e vi na base da caixa um buraco
pelo qual minhas tristezas saiam.
Mostrei o buraco a Deus:
'Gostaria de saber onde minhas
tristezas podem estar...'
Ele sorriu gentilmente para mim e disse:
- Meu filho, elas estão aqui comigo!
Perguntei:
- Deus, por que deu-me as caixas?
Por que a dourada inteira e
a preta com o buraco?
- Meu filho, a dourada é para
você contar suas bênçãos...
E a preta é para você deixar
ir embora suas mágoas e tristezas..."

Lembre-se sempre de guardar seus momentos mais felizes
e deixar ir embora as tristezas!!

sábado, 19 de junho de 2010

O Jeito Psicólogo de Ser...

Esse é o símbolo utilizado pela Psicologia que corresponde à letra “Psi”, a vigésima terceira letra do alfabeto grego. Ao adicionar a este prefixo o sufixo “Que” formou-se a palavra “PSIQUE”, que significa “alma”. Originalmente, a Psicologia surgiu com um interesse em compreender a alma humana. Posteriormente, o comportamento humano passou a ser considerado o objeto de estudo da Psicologia.


Psicólogo...
...não adoece, somatiza.
Psicólogo não estuda, sublima.
Psicólogo não fofoca, transfere.
Psicólogo não conversa, pontua.
Psicólogo não fala, verbaliza.
Psicólogo não transa, libera libido.
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo.
Psicólogo não dá vexame, surta.
Psicólogo não tem idéias, tem insights.
Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts.
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso.
Psicólogo não muda de interesse, muda de figura e fundo.
Psicólogo não come, internaliza.
Psicólogo não pensa, abstrai.
Psicólogo não elogia, reforça;
Psicólogo não é profissão, é estado de espírito!!!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O DESPERTAR DAS DEUSAS



Palestra e Vivência:
O DESPERTAR DAS DEUSAS
Conheça a Psicologia Feminina através das Deusas da Mitologia Grega

Dia 19/06/10 (sábado) às 16h
Valor: R$ 30,00
Vagas limitadas!

Informações e Inscrições:
Local: ESSÊNCIA CRIATIVA DO SER
Rua 700, n. 265, Bal. Camb. – SC
Tel. 47-3367.6272 Cel. 47-9964.4381
E-mail: ribasgabriele@yahoo.com.br

Facilitadora: Gabriele de Oliveira Ribas
Psicóloga (CRP 12/07419)
Especialista em Arteterapia e Psicologia Transpessoal
Sócio-fundadora da ACAT
(Associação Catarinense de Arteterapia)

Obs* Confirmando sua presença com antecedência, você receberá por e-mail um questionário para identificar a proporção das deusas na sua vida.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Bailarina...



Gente... esse quadro"Bailarina" fui eu que pintei! Gostaram?
Beijinhos, Gabi

***

Bailarina...

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina

Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé

Não conhece nem mi nem fá
mas inclina o corpo para cá e para lá

Não conhece nem lá nem si
mas fecha os olhos e sorri

Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina

Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.

(Cecília Meireles)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

DESAPEGO: Caminho para a Transformação


DESAPEGO: Caminho para a Transformação

Nice Ribeiro

O maior exemplo de desapego vem das abelhas. Após construírem a colméia, abandonam-na. E não a deixam morta, em ruínas, mas viva e repleta de alimento. Todo mel que fabricaram além do que necessitavam é deixado sem preocupação com o destino que terá. Batem asas para a próxima morada sem olhar para trás.
Na VIDA DAS ABELHAS temos uma grande lição. Em geral O homem constrói para si, pensa no valor da Propriedade, tem ambição de conseguir mais bens, sofre e briga quando na iminência de perder o que "lutou" para adquirir.
"Onde estiver nosso coração, ali estarão nossos tesouros..." Assim, não pode haver paz uma vez que pensamentos e sentimentos formem uma tela prendendo o ser ao que ele julga sua propriedade. Essa teia não o deixa alçar vôo para novas moradas. E tal impedimento ocorre em vida ou mesmo após a morte, quando um simples pensamento como "Para quem vai ficar a minha casa?" é capaz de retê-lo em uma etapa que já podia estar superada. Ele fica aprisionado a um plano denso, perde oportunidades de experiências superiores.
Para o homem, tirar a vida de animais e usá-los como alimento é normal. Derrubar árvores para fazer conservas de seu miolo, também. Costuma comprar o que está pronto e adquirir mais do que necessita. Mas as abelhas fabricam o próprio alimento sem nada destruir e, ainda, doam a maior parte dele.
A lição das abelhas vem do seu espírito de doação. Num ato incomum de desapego, abandonam tudo o que levaram a vida para construir. Simplesmente o soltam, sem preocupação se vai para um ou para outro. Deixam o melhor que têm, seja para quem for - o que é muito diferente de doar o que não tem valor ou de dirigir a doação para alguém da nossa preferência.
Se queremos ser livres, se queremos parar de sofrer pelo que temos e pelo que não temos, devemos abrigar em nós um único desejo: o de nos transformar. O exercício é ter sempre em mente que nada nem ninguém nos pertence, que não viemos ao mundo para possuir coisas ou pessoas, e que devemos soltá-las. Assim, quando alguém ou algo tem de sair de nossa vida, não alimentamos a ilusão da perda. Adquirimos visão mais ampla.
O sofrimento vem quando nos fixamos a algo ou a alguém. O apego embaça o que deveria estar claro: por trás de uma pretensa perda está o ensinamento de que algo melhor para nosso crescimento precisa entrar. E se não abrimos mão do velho, como pode haver espaço para o novo?
Fonte: Boletim de SINAIS - nº 6 - Figueira

sábado, 5 de junho de 2010

O segredo da Beleza



Quando pediram para Audrey Hepburn, considerada a atriz mais bela da história de Hollywood, que revelasse seus segredos de beleza, ela respondeu:

"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside!"

Audrey Hepburn

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Ah, este bolo está uma delícia!



O amor é muito raro. Tocar o cerne de uma pessoa é enfrentar uma revolução, pois, se você quiser tocar uma pessoa em sua essência, terá de deixar que essa pessoa toque a sua essência também. Você terá que ficar vulnerável, absolutamente vulnerável, aberto.
É um risco. Deixar que alguém toque a sua essência é arriscado, perigoso, porque você nunca sabe o que essa pessoa fará com você.
E depois que todos os seus segredos forem devassados, depois que tudo o que você esconde for descoberto, depois que você estiver completamente exposto, o que a outra pessoa vai fazer nunca se sabe. O medo aparece. É por isso que nunca nos abrimos.
Basta que haja familiaridade para que você ache que o amor aconteceu. Periferias se encontram e achamos que nos encontramos. Você não é a sua periferia. Na verdade, a periferia é a fronteira onde você termina, só a cerca ao seu redor. Não é você! A periferia é o lugar onde você termina e o mundo começa.
Mesmo casais que vivem juntos há muitos anos podem ser meros conhecidos. Podem não se conhecer de verdade. E quanto mais você vive com uma pessoa mais esquece que a essência continua intocada.
Então a primeira coisa a ser entendida é: não confunda familiaridade com amor. (...)
Existem dois tipos de vida: uma norteada pelo medo e a outra norteada pelo amor. A primeira talvez nunca o conduza a um relacionamento profundo. Você vive com medo, e o outro não tem permissão, não tem aval para chegar até você, para tocar a sua essência. Você dá essa permissão ao outro até certo ponto, mas depois disso uma parede se ergue e a coisa para ali.
A pessoa norteada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, não tem medo do resultado ou da consequência; ela vive aqui e agora. Não se preocupa com o resultado; quem se preocupa é a mente norteada pelo medo. Não pensa no que vai acontecer fora dela. Contenta-se em ficar aqui e agir de corpo inteiro. Não calcula.
O homem norteado pelo medo está sempre calculando, planejando, fazendo arranjos, garantindo. Ele perde a vida inteira fazendo isso.

Ouvi falar sobre um velho monge zen:
Ele estava em seu leito de morte. Seu último dia chegara e ele declarou que naquela noite não estaria mais ali. Então seus seguidores, discípulos e amigos começaram a vir. Havia muitas pessoas que o amavam, todas elas começaram a chegar; pessoas chegavam de todos os lugares.
Um dos seus discípulos mais antigos, quando ouviu que o Mestre ia morrer, correu para o mercado. Alguém perguntou:
— O Mestre está morrendo em sua cabana e você está indo ao mercado?
— Eu sei que meu Mestre adora um certo tipo de bolo — respondeu o discípulo. — Então estou indo comprar o bolo.
Foi difícil encontrar o bolo. Mas à noite, quando finalmente conseguiu, ele saiu correndo com a guloseima na mão.
Todo mundo estava preocupado — era como se o Mestre estivesse esperando por alguém. Ele abria os olhos, olhava em volta e os fechava novamente. Quando o discípulo chegou, ele disse:
— Bem, então você chegou. Onde está o bolo?
O discípulo mostrou o bolo, muito contente pelo mestre ter perguntado dele.
Nos estertores da morte, o mestre pegou o bolo na mão... mas a mão não tremia... Ele era muito velho, mas a mão dele não tremia. Então alguém perguntou:
— O senhor é muito idoso e está à beira da morte. O último suspiro logo o levará, mas sua mão não treme.
— Eu nunca tremo — respondeu o Mestre —, pois não existe medo. Meu corpo ficou velho, mas eu ainda sou jovem, e permaneço jovem mesmo quando o meu corpo está morrendo.
Então o Mestre deu uma mordida no bolo e começou a mastigar ruidosamente. E então alguém perguntou:
— Qual é a sua última mensagem, Mestre? O senhor nos deixará em breve. O que gostaria de nos lembrar?
O Mestre sorriu e disse:
Ah, este bolo está uma delícia!
Este é um homem que vive no aqui e agora. Este bolo está uma delícia. Mesmo a morte é irrelevante. O instante a seguir é destituído de significado. Este momento, este bolo está delicioso.
Se você consegue ficar neste momento, neste exato momento, neste presente, na plenitude, então você só pode amar.

Fonte: Osho, em "Coragem: O Prazer de Viver Perigosamente"



quinta-feira, 3 de junho de 2010

A arte de escrever


A arte de escrever
Melissa Brown


Palavras que saltam da alma...
São aquelas que brotam do coração!
A mente apenas as reconhece...
Quando rascunhadas pela mão.

Um verso é uma surpresa!
E quando nasce... é uma alegria!
Emerge das profundezas...
Da nossa imensa sabedoria.

Escrever é um milagre...
Ter um pensamento materializado.
Eis que "vê-mo-nos" nas palavras...
É um espelho do nosso estado.

Esse retrato poético
Do nosso ser mais profundo
É uma biografia inevitável
Já espalhada pelo mundo.

É uma foto de um momento singelo
Lê-se com atenção...
Algo mexe lá no fundo...
Quando a alma encontra a emoção!

Palavras- sementes...
Plantam idéias.
Palavras ao vento...
Espalham imaginação.

Algo nasce em mim...
Deve ser uma frase, pensamento ou verso?!
Alguma imaginação caótica...
Que teima existir depressa.
Que teme desaparecer da memória.

Corre, pega o lápis e papel!
Feche os olhos e sente...
Eis que vem... um presente!
Uma inspiração persistente
Que não te deixa mais ausente de ti.

E no meio das letras
Encontra um fôlego.
E aliviado, suspira...
Eis uma poesia...
E fui eu que fiz!!!